terça-feira, 5 de abril de 2011

As notícias - Pedro

Professora, houve um problema e o email não foi enviado para Pedro e ele me pediu para postar suas notícias aqui já que não tinha a possibilidade de imprimir.
Aqui está uma parte escrita, e amanha, ele lhe entregará 2 noticias que não conseguiu passar para a escrita (estava como printscreen) e eu pude imprimir, a noticia 6 e a 9.

Notícia 1: olhonajihad.blogspot.com/2011/03/zimbabwe-faz-proposta-de-fornecer.html
segunda-feira, 7 de março de 2011
Zimbabwe faz proposta para fornecer urânio ao Irã
O ministro das relações exteriores do Zimbabwe, Simbarashe Mumbengegwi, disse que as sanções impostas pela ONU ao Estado Iraniano foram injusta e hipócritas.

Ele afirmou que o Zimbabwe, que também é alvo de sanções por violações dos direitos humanos, perpetrados por partidários do presidente Robert Mugabe, pode se beneficiar economicamente com o acordo.

Um relatório de inteligência sugere que o Irã terá acesso ao urânio do Zimbabwe, em troca de combustível para o país.

O relatório elaborado pela AIEA, informou que o chanceler iraniano visitou o país da Africa Austral para firmar o acordo, e enviou engenheiros para avaliarem os depositos de urânio.

As informações são do The Telegraph. De Olho na Jihad 07/03/2011

Clique aqui e siga o De olho na Jihad no Twitter
A cópia das notícias aqui vinculadas é livre, já que em grande maioria não são de nossa autoria. Os textos de nossa autoria passarão agora a serem classificados como “Editorial”. Portanto, por questão de justiça e honestidade intelectual, pedimos que ao copiar nossos textos cite-nos e também cite a fonte na qual coletamos as informações.
Notícia 2:
folhavitoria.com.br/geral/noticia/2011/01/diplomatas-visitam-unidade-de-uranio-no-ira.html
16/01/2011 às 17h55 - Atualizado em 16/01/2011 às 17h55
Diplomatas visitam unidade de urânio no Irã


Teerã - A televisão estatal iraniana afirmou que diplomatas visitaram a principal fábrica de enriquecimento de urânio do país. Teerã espera que a visita possa fortalecer suas garantias de que o programa nuclear do Irã é pacífico. O país está buscando apoio antes de mais reuniões com representantes de potências globais sobre o tema, que serão realizadas em Istambul, na Turquia, neste mês.

No entanto, os únicos dois participantes dessas conversas que foram convidados para a visita neste fim de semana, China e Rússia, declinaram. A União Europeia também recusou o convite, dizendo que depende de seus inspetores nucleares determinar se o programa iraniano tem dimensão nuclear. A visita às instalações de enriquecimento de urânio ocorreram um dia depois de os diplomatas de sete países em desenvolvimento terem observado o reator de plutônio produtor de água pesada, em Arak. As informações são da Associated Press.

ranianos se reuniram com as potências europeias, que tentam convencê-los a dialogar com os Estados Unidos

Notícia 3 - http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=921234

Irã recusa-se a discutir urânio

Istambul, Turquia. O Irã, que se reuniu, ontem, em Istambul, com as grandes potências para discutir a questão nuclear, já preveniu que se recusaria a evocar a suspensão do enriquecimento de urânio. Para nações ocidentais, esse processo pode permitir ao país dotar-se de arma atômica. Os debates, no palácio otomano de Ciragan, reuniram a chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Catherine Ashton, intermediária do "Grupo dos Seis" (Estados Unidos, Rússia, China, França, Grã-Bretanha e Alemanha), representantes europeus e o negociador-chefe iraniano Said Jalili.

O Irã continua "com vigor" suas "atividades de enriquecimento" de urânio, apesar das sanções internacionais, declarou o Ali Akbar Salehi, chefe do programa nuclear iraniano.

O "Grupo dos Seis" pressiona o Irã para que a delegação deste país aceite se encontrar de maneira bilateral com a delegação dos Estados Unidos.

Segundo um diplomata que participou da reunião de ontem e que não quis se identificar, a questão de uma troca de combustível, destinada a tirar as dúvidas sobre as intenções do Irã, "não foi especificamente colocada sobre a mesa, mas foi mencionada nas entrelinhas".

As grandes potências procuram um acordo revisado sobre este ponto, em relação à proposta de 2009, "como ponto de partida para aumentar a confiança", afirmou. Ele acredita que os americanos não vão negociar se o Irã não discutir o enriquecimento de urânio.

Histórico

O Irã rejeitou em 2009 um projeto do grupo de Viena (Estados Unidos, Rússia e França) de enviar para a Rússia 1.200 kg de urânio iraniano levemente enriquecido para obter em contrapartida da Rússia e da França combustível para o reator de pesquisas médicas de Teerã.

Em maio de 2010, o Irã aceitou uma proposta do Brasil e da Turquia prevendo enviar à Istambul 1.200 kg de seu urânio para realizar a troca. As potências ignoraram esta oferta.

O programa nuclear iraniano foi condenado por seis resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas, dentre elas quatro combinando sanções econômicas e políticas. Vários países, incluindo os Estados Unidos, adotaram suas próprias sanções contra Teerã.

Notícia 4 –
www.parana-online.com.br/editoria/mundo/news/506520/?noticia=POTENCIAS+MUNDIAIS+E+IRA+RETOMAM+DIALOGO+NUCLEAR

21/01/2011 às 09:50:06 - Atualizado em 21/01/2011 às 17:08:03
Potências mundiais e Irã retomam diálogo nuclear

Seis potências mundiais e o Irã começaram hoje uma nova rodada de negociações para tentar resolver a disputa em torno do controverso programa nuclear de Teerã, informou um diplomata turco. O encontro das delegações ocorre a portas fechadas em Ciragan, um palácio otomano em Istambul.
A chefe da política externa da União Europeia (UE), Catherine Ashton, lidera o grupo chamado P5+1. Esse grupo reúne os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (CS) da ONU, com poder de veto - China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos -, mais a Alemanha. A delegação iraniana é liderada pelo principal negociador nuclear do país, Saeed Jalili.
As potências lideradas por Washington temem que o Irã busque secretamente armas nucleares, mas o governo iraniano afirma ter apenas fins pacíficos, como a produção de energia. O impasse já resultou em quatro rodadas de sanções contra o Irã por seu programa nuclear no CS da ONU. As informações são da Dow Jones.



Notícia 5 - www.swissinfo.ch/por/internacional/Ira_diz_que_podera_enriquecer_uranio_mesmo_se_for_atacado.html?cid=29297558
20. Janeiro 2011 - 16:41
Irã diz que poderá enriquecer urânio mesmo se for atacado


Irã diz que poderá enriquecer urânio mesmo se for atacado (reuters_tickers)
MOSCOU (Reuters) - O Irã poderá enriquecer urânio mesmo se suas instalações nucleares forem atacadas, disse nesta quinta-feira o enviado iraniano na Agência Internacional de Energia Atômica (AEIA), Ali Asghar Soltanieh.
"Enfrentamos uma ameaça muito séria e então tivemos que tomar medidas para proteger nossas instalações. Temos prevista outra instalação em Fardo, perto de Qom", disse Soltanieh a jornalistas em Moscou.
"É, por dizer, uma instalação de reserva, de modo que se um local é atacado, podemos continuar o processo de enriquecimento."


Na sexta-feira, enviados do Irã e das potências mundiais se reunirão em Istambul para uma rodada de negociações.
(Reportagem de Steve Gutterman)












Notícia 7:
www.cartacapital.com.br/internacional/ira-critica-decisao-da-onu-de-investigar-o-pais-por-violacao-de-direitos-humanos
Irã critica decisão da ONU de investigar o país por violação de direitos humanos
Opera Mundi25 de março de 2011 às 11:28h

Segundo porta-voz iraniano, há manipulação por parte dos Estados Unidos. Por Opera Mundi. Foto: Abedin Taherkenareh/EPA/Corbis e Baptistão
Um dia depois de o Conselho de Direitos Humanos da ONU (Organização das Nações Unidas) aprovar as investigações sobre denúncias de violação dos direitos humanos no Irã, o governo do país condenou a decisão. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Ramin Mehmanparast, classificou a medida como “política” e “injusta”. As informações são da agência estatal de notícias do Irã, a Irna.
“A resolução que visa a pressionar a República Islâmica do Irã quer desviar a atenção do processo atual que ocorre no Conselho de Direitos Humanos”, disse Mehmanparast. Segundo ele, há manipulação por parte dos Estados Unidos para aprovar a resolução votada ontem (24/03) no conselho.
O governo norte-americano apresentou a proposta de enviar um relator especial das Nações Unidas ao Irã. O emissário vai investigar as denúncias de violação dos direitos humanos. A medida foi aprovada por 22 votos favoráveis, sete contrários – entre eles China, Rússia e Cuba – e abstenções.
Em defesa dos direitos humanos e da visão compartilhada com a comunidade internacional sobre o assunto, o Brasil votou favoravelmente à proposta. O voto oposto ao que ocorre há dez anos, em favor ao Irã e pela abstenção, é coerente, segundo a diplomacia brasileira.
Os diplomatas, que acompanham o assunto nas Nações Unidas, argumentam que o respeito aos direitos humanos é prioridade para a presidenta Dilma Rousseff e que o Irã merece atenção. A mesma justificativa foi usada pela embaixadora do Brasil no Conselho dos Direitos Humanos da ONU, Maria de Nazeré Farani de Azevedo.
“O Brasil acredita que todos os países, sem exceção, têm desafios a superar na área. A presidenta Dilma Rousseff deixou claro, em seu discurso de posse, que acompanhará com atenção os avanços na situação de direitos humanos em todos os lugares , a começar pelo Brasil”, disse a embaixadora.
No fim do ano passado, o Brasil optou pela abstenção quando o Comitê de Direitos Humanos aprovou resolução para expressar a preocupação com os métodos de punição adotados pelo Irã. No entanto, ao assumir o governo em janeiro, a presidente Dilma Rousseff condenou as penas de morte e apedrejamento que vigoram no país.

Nenhum comentário:

Postar um comentário